Em reunião ampliada da Pró-SUS, na sede do Conselho Federal de Medicina (CFM) nesta terça-feira (26), os representantes do movimento médico debateram as próximas articulações. Abril será um mês de grandes mobilizações nos dias 2, 10 e 25. Na próxima terça-feira haverá uma audiência pública para tratar de todas as questões que envolvem a atuação da categoria no Brasil. No dia 10 ocorrerá um ato em defesa da saúde pública e no dia 25 uma alerta nacional no âmbito dos planos de saúde. A Pró-SUS (FENAM, CFM e AMB) direciona assuntos como remuneração médica; Plano de Cargos, Carreiras e Vencimentos (PCCV); carreira de Estado; Classificação Brasileira Hierarquizada de Procedimentos Médicos (CBHPM) e graduação da medicina.
"Essa reunião tem caráter indicativo e estamos encaminhando que as entidades nos estados se organizem como quiserem, mas que não deixem de se articular. A FENAM tem o apoio do CFM para fazer uma agenda estratégica já que a nossa luta é pelo trabalho médico e remuneração", destacou o 2º vice-presidente do Conselho, Aloísio Tibiriçá Miranda. Ele completou com a importância da pressão junto ao Congresso Nacional.
O dirigente do Sindicato dos Médicos do Ceará, José Maria Pontes, fez uma apresentação sobre a implantação do PCCV no país. Segundo ele, tem muitos locais que ainda não tem o plano e muitos que estão discutindo; e mesmo negociado, não significa que o valor seja satisfatório. O norte para a negociação é o piso FENAM de R$ 10.412/20h semanais. De acordo com sua pesquisa; 66,12$% possui plano; 22,58% não possui e 11,29% está em fase de elaboração.
Também na ocasião, o diretor de formação profissional e residência médica, Antônio José F. P. dos Santos, falou sobre a situação dos médicos federais e fez uma retrospectiva de onde surgiu toda a questão. Ele lembrou que as entidades estão na luta para reverter o prejuízo da categoria em relação às aos demais profissionais e estão aguardando um retorno do secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça. A FENAM já recebeu apoio para representar os médicos nas mesas de negociação junto ao Ministério.
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